nasceu na Nazaré num sítio alto com vista para o mar. Tirou o curso de Psicologia Clínica, mas começou a gostar demasiado de desenhar. Dedicou-se então à ilustração, pintura e outras artes. Tem um blogue chamado Maria Macaréu onde partilha o seu amor pela BD, rock 'n' roll e o mar.
é o pseudónimo de alguém nascido no Porto em 1982. Poeta e captador de imagens ocasional.
As suas obras refletem a busca incessante da relação naturopolifónica entre o microscópico e o cósmico, a unidade e o indistintamente ruidoso. As suas narrativas desenvolvem-se entre a biografia ficcionada, especulações sociais e formas de conhecer. Os resultados são apresentados na forma de textos, vídeos, fotografias, desenhos, instalações e performances audiovisuais ao vivo.
é doutoranda em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e investigadora não-doutorada do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa. A sua tese é centrada na vertente interartística do Surrealismo português, sobretudo nas obras de Carlos Eurico da Costa, Henrique Risques Pereira e Isabel Meyrelles.
nasceu no Porto, em 1984. Publicou Flúor (Textura Edições, 2013), Um pouco acima do lugar onde melhor se escuta o coração (Edições Artefacto, 2015) e Tão bela como qualquer rapaz (Língua Morta, 2017). Em 2019 publicou Alegria para o fim do mundo (Porto Editora), volume que reúne todos os livros anteriores. Em 2020 publicou o conjunto de prosas Clavicórdio (Língua Morta) e em 2022 Canina (Tinta da China).
nasceu em 1979. É licenciado em Pintura e em Psicologia e mestre em Artes Visuais e em Psicologia do Trabalho e das Organizações. Publicou cinco livros de poesia, sendo o mais recente “A Axila de Egon Schiele” (Porto Editora, 2020).
é doutoranda contratada na Universidade de Vigo com uma bolsa do Ministério de Educação Espanhol e está a realizar uma tese sobre a poesia do quotidiano na literatura galega e portuguesa contemporâneas. Entre as suas áreas de investigação estão a poesia galega e portuguesa atuais, os trabalhos intermediais e os estudos comparatistas.
(1983-2019) foi poeta e pintora de tondos Luso-canadiana. Nasceu em Toronto, em 1983, e viveu entre o Porto e os Açores. Foi grande amiga do poeta maldito Vítor Teves (n. 1983), que prepara a primeira recolha dos seus poemas sob o título "Liliputiana".
é investigador júnior do Instituto de Literatura Comparada (U. Porto). É doutorado em Materialidades da Literatura (U. Coimbra) e coeditor do Arquivo Digital da PO.EX (U. Fernando Pessoa). [hackingthetext.net]
é professora adjunta da Escola de Letras da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), da qual foi diretora entre 2020 e 2022. Atualmente desenvolve uma investigação de pós-doutorado no Instituto de Literatura Comparada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Publicou o livro de poemas Conforme minha médica (Confraria do vento, 2016) e a plaquete O mapa do céu na terra (Círculo de poemas, 2023). Dirigiu os curtas feministas Amiga oculta (2017), Qual imagem (2018) e Esguicho (2019), exibidos em mostras e festivais nacionais e internacionais.
vive e trabalha em Camboriú, Santa Catarina. É artista visual e fotógrafa autodidata. Trabalha com fotografia, imagens apropriadas e colagem manual. Participou de diversas exposições e festivais. Em 2013 e 2021, recebeu o Prêmio Brasil Fotografia e o Prêmio Pierre Verger de Fotografia, respectivamente, e em 2022 foi artista indicada ao Prêmio Pipa.
vive em Boston, onde é professora no Massachusetts College of Art and Design. Tem obra gráfica em várias coleções, incluindo no Museu de Belas Artes de Boston, e em 2020 foi bolseira do Conselho Cultural de Boston. Recentemente expôs no Danforth Museum, MA, e na Washington Art Association, CT.
vive e trabalha em Lisboa. Enquanto artista plástica desenvolve quotidianamente a prática do desenho, a escrita e a edição de vídeo. Integra a editora sr teste.
nasceu em Lisboa, em 1975. Publicou Estufa (2015), Tártaro (2016) e Filha Febril (2017) pela editora Douda Correria e Oxigénio (2022) pela Flan de Tal. Participou, entre outras, em edições da Enfermaria 6, Diversos Afins (Brasil), Flanzine, Cidade Nua, Revista Gerador, Luvina - Revista Literaria de la Universidad de Guadalajara (México) e Suroeste, Revista de Literaturas Ibéricas.
foi fotógrafa profissional entre 2008 e 2010 e tirou o curso no Instituto Português de Fotografia em Lisboa nos anos de 2006 a 2008. Estagiou na Revista Visão e no Jornal Público onde ganhou o gosto pelo fotojornalismo e trabalhou numa agência fotográfica. Atualmente, fotografa apenas por paixão.
é doutorada em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra. Mestre em Estética pela Universidade Nova de Lisboa. Formada em Artes Plásticas e Desenho pelo Ar.Co. A sua investigação filosófica, bem como a sua prática enquanto artista, contempla a relação entre fazer e pensar, em directo diálogo com o desenho.
é licenciado em Estudos Portugueses e Lusófonos e mestre em Português Língua Segunda/Língua Estrangeira, pela Universidade do Porto. Atualmente, entre outras atividades, ensina português no Camões - Centro Cultural Português em Vigo, na Espanha. Nos tempos livres corta e cola coisas avulsas.
é fotógrafo, licenciado em Cinema e Pós-graduado em Discursos da fotografia contemporânea, conta com várias exposições individuais e três livros publicados: "Metro" (2018), "Passa Num instante" (2020) e "Lonesome Traveler Project" (2020). Colabora frequentemente com companhias de teatro e dança e com a Gerador.
Autor, curador e tradutor de (ciber)literatura experimental, membro cofundador de d1g1t0 indivíduo_colectivo [https://wreading-digits.com/], Membro integrado do ILCML, Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa, e investigador no CODA - Centre for Digital Culture and Innovation (FLUP, Universidade do Porto). Em 2018, doutorou-se em Materialidades da Literatura, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com tese dedicada à análise de interfaces hápticas enquanto elementos expressivos em literatura computacional. É membro do MATLIT LAB, Laboratório de Humanidades da Universidade de Coimbra. https://wreading-digits.com/site/pt/membros/diogo-marques/
é doutorado em Teoria da Literatura. No âmbito do seu pós-doutoramento, integrou o projecto “Rastro, Margem, Clarão”, da associação Terceira Pessoa, explorando a escrita de Rui Nunes. Em 2020, publicou o livro “Na imprecisa visão do vento” (com Susana Paiva) e uma antologia poética de Raul de Carvalho.
nasceu a 7 de Janeiro de 1964 e há-de morrer. É esta a nota biográfica que replica em contínuo. Produz Fotolazys, uma espécie de imagens “preguiçosas” construídas a partir de imagens pré-existentes. A técnica de base é a colagem. O objecto expositivo é a impressão em papel fotográfico.
é investigadora no Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa. Publicou dois livros de poemas: Cisco (2014, Mariposa Azual) e Animais de Sangue Frio (2017, Língua Morta). Tem publicado em diversas revistas literárias.
publicou 37 livros de poesia, performance poética e antologias internacionais de poesia visual em diversos países. Desde 1983 apresentou mais de 240 intervenções e performances em 120 Festivais internacionais, e em Museus, Centros Culturais e Galerias de Arte de 26 países. É autor do “Soneto Ecológico”, uma obra de poesia ambiental constituída por 70 árvores, em Matosinhos.
nasceu no Inverno Frio de 75 em Lisboa, por onde continua a maior parte do tempo.
é doutorando em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desenvolve tese sobre Herberto Helder. Roteirista de cinema e televisão. Já não acompanha o futebol como um dia.
vive e trabalha em Lisboa. [www.filipepinto.weebly.com]
é natural do Porto, formada em Literaturas com mestrado em Cinema Documental. Foi na Argentina que teve o seu primeiro contacto com o audiovisual, trabalhando como assistente de fotografia e de realização. Já em Portugal dedica-se ao vídeo e à fotografia, trabalhando com marcas nacionais e realizando diversos videoclips.
é mestre em Direito, crítico de cinema, programador e realizador. Os seus trabalhos incluem "Não Consegues Criar o Mundo Duas Vezes" (2017), "O Despiste" (2019), "Reconstrução" (2022) e "O Triunfo de Helmut" (2022), exibidos em festivais portugueses e internacionais. Participou em diversas publicações e debates em torno do cinema. Atualmente, encontra-se a frequentar o mestrado em Cinema na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, estando a concluir a sua nova curta-metragem "As Sombras do Parque".
é licenciado em Línguas, Literaturas e Culturas e mestre em Tradução e Serviços Linguísticos. Em 2022, venceu o Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha, atribuído anualmente pelo Correntes d’Escritas. Gosta de ler sobre a vida dos outros e de escrever sobre a sua.
(Belo Horizonte, 1980) é professor de Literatura Brasileira na UFMG. Publicou, entre outros, os livros "Poesia contemporânea: reconfigurações do sensível" (2018) e "A extração dos dias: poesia brasileira agora" (2017).
Após uma década a publicar na plataforma experimental Troll Thread, da qual é coeditora, Holly Melgard lançou recentemente o seu primeiro livro na editora Roof Books, intitulado Fetal Position (2021). É doutorada em Poéticas pela SUNY Buffalo e professora de escrita na Universidade de Nova Iorque. Atualmente, vive em Brooklyn, onde se dedica ao design de livros.
é doutoranda em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Com uma bolsa atribuída pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), encontra-se a desenvolver uma tese em torno das obras de Salette Tavares e António Aragão. É investigadora do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (Porto) e membro da equipa editorial da Revista Interartes SKHEMA.
nasceu em 1995. Formou-se em Física e deixou pelo caminho um mestrado em matemática. Foi seleccionada para o projecto europeu Every Story Matters, onde desenvolve histórias inclusivas. Move-se entre ciência e arte, autor e leitor, imagem e palavra, tentando romper algumas fronteiras. Faz muitas perguntas mas de vez em quando pára para desenhar.
tem participado em exposições individuais e colectivas, em Portugal e no estrangeiro. Está representada em colecções nacionais como a Fundação EDP, Fundação D. Luís I, MGFR (Fernando Ribeiro), Safira e Luís Serpa, Centro Português de Serigrafia; e em colecções internacionais como Yolande De Bontridder, Galila Barzilaï-Hollander, Jean-Marie Stroobants, entre outras. Lecciona na ESAD.CR desde 2003.
licenciada em Design Moda e Têxtil, gosta de criar histórias, procurando incessantemente o belo. Gosta de olhar para o céu e o seu pensamento vive longe. Com a idade, descobre que cada vez mais gosta de animais.
é um investigador doutorado cujo trabalho incide sobre questões de representação e figuração, ontologia e fenomenologia das imagens. Publicou diversos livros, dos quais o último é Espectros do Cinema: Manoel de Oliveira e João Pedro Rodrigues (Documenta, 2020).
é artista de música electrónica formado em Engenharia Informática (FCTUC) e Artes Musicais (FCSH). Dedica-se a pensar e explorar som nas suas diferentes interpretações e estéticas. A rádio e o underground fazem parte do seu dia-a-dia no seu trabalho como a RUC e a Rádio Quântica onde cocriou os programas Fuinki e Instrumental Violence.
nasceu em Lisboa, cidade onde reside. É jurista de profissão. Nas horas vagas, de vez em quando, dedica-se à escrita e à música. Editou um livro de contos ("Histórias Amorais, para crianças e animais") e prepara-se para lançar um EP baseado na personagem “The Lone Ranger”.
Membro cofundador de d1g1t0 indivíduo_colectivo, João Santa Cruz é programador de aplicações móveis com experiência em desenvolvimento web. Dedica-se ainda à composição, produção e exploração de ambientes sonoros, conjugando a sonoplastia a par com a programação de interfaces dinâmicas. Licenciado em Engenharia Eletrotécnica pela UTAD e Mestre em Software Open Source pelo ISCTE. [http://joaosantacruz.com/jz5/]
é uma artista escocesa, residente em Londres, que utiliza filme analógico para criar fotografias pintadas à mão, imagens em movimento e esculturas. As suas exposições recentes e futuras incluem New Art Projects, na (SPRING/BREAK Art Show, Nova Iorque, 2020), Light’s Trace (A.P.T gallery, Londres, 2022), Very Private? (Charleston House, Lewes, 2022), Hunting Razorbills (New Art Projects, Londres, 2023) e Incipit. Scree. Explicit. (Artexte, Montreal, 2023).
é uma poeta, académica e curadora sul africana-canadiana. Ekke, a sua coleção multilíngue, foi vencedora do Pat Lowther Memorial Award. O seu poema narrativo Hell Light Flesh foi adaptado e produzido como um filme mono-ópera intitulado Light, composto por Jimmie LeBlanc. É doutorada pela Concordia University.
é motivada por projetos de investigação baseados na experimentação artística e interdisciplinar. É doutoranda em Materialidades da Literatura na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Enquanto bolseira FCT, tem procurado escutar a literatura e pensar com os ouvidos. Do seu percurso interartes fazem parte a dança, o conservatório de música, a rádio e a edição de livros.
é doutoranda em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e em Estudos Literários na Universidade de Vigo. Licenciou-se em Estudos Portugueses pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2020) e concluiu, em 2022, o Mestrado em Estudos Literários, Culturais e Interartes – Ramo de Estudos Comparatistas e Relações Interculturais na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
nasceu em Passo Fundo (Rio Grande do Sul) e mora em São Paulo (São Paulo). Formou-se em Filosofia, com especialização em Metafísica e Epistemologia. Em 2020, publicou "A mulher submersa" (Urutau, 2020), livro vencedor do Prêmio Minuano e finalista do Prêmio Jabuti, na categoria poesia. Dois anos mais tarde, reuniu novos poemas, em "Sal" (Assírio & Alvim ─ Brasil, 2022). Em Portugal, lançou Canção derruída (Assírio & Alvim, 2023).
Cineasta, poeta, tradutor.
vive em Lisboa, onde brinca, desenha, canta, troca as voltas ao tempo e congemina revoluções.
é licenciada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema e com um Master in Acting pela Guildford School of Acting, integrou desde 2012 projetos de teatro e cinema como atriz e co-criadora. Atualmente desenvolve a sua primeira criação a partir da obra 4.48 Psicose de Sarah Kane.
é fotógrafa e realizadora, estudou Cinema e fez Mestrado em Filosofia, Estética, desenvolvendo ainda investigação em Fotografia. Filmou em festivais de cinema internacionais, integrou a exposição do MNAC em 2015 e o seu filme "Maria Lucília Moita" encontra-se patente no MIAA, Abrantes. Retratou as cabines de projeção de cinema de Lisboa em 2017 e tem fotografia publicada em edições como “A Torção dos Sentidos” (Documenta, 2020).
vive em Lisboa, onde traduz, ensina, escreve, ensaia o que os poemas prometem e derruba paredes.
Entre 1991 e 1997, fez parte do Coletivo de Teatro O Grupo, em Almada. Trabalhou em várias produções do coletivo Olho, no Espaço Ginjal. Colaborou com o Teatro O Bando entre 1996 e 2016. Fundou a Útero Associação Cultural em 1997 onde desenvolve o seu trabalho artístico autoral. A sua mais recente criação intitula-se Hamlet, L’Ange du Bizarre.
é licenciado em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, desenvolve o seu trabalho de criação artística de forma profissional desde 2009, sendo co-diretor artístico da Terceira Pessoa (https://terceirapessoa.pt). Iniciou a sua relação com a fotografia em 2014, atividade que tem praticado e aprofundado de forma autodidata.
é autor de obras de ficção, teatro, poesia, ensaio e outros géneros. É Professor de Literatura Portuguesa na Universidade do Porto e Investigador do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa.
(Porto, 1957) é uma artista multifacetada, também conhecida como Corbe. Além da poesia, tem-se dedicado a áreas como: teatro, tradução, canção, dramaturgia, desenho, educação pela arte, crítica, vídeo, argumento e produção. Foi docente em diversas instituições e diretora da revista e cinema A Grande Ilusão. Cofundou a banda Três Tristes Tigres e o Centro Mário Dinísio – Casa da Achada. Nos últimos anos, a sua atividade como argumentista e dramaturga tem-se intensificado. Vive e trabalha com Saguenail desde 1975. Hélastre é o signo da sua obra comum [helastre.wordpress.com].
é poeta (publicou 10 livros de poesia), tradutor (traduziu cerca de 50 poetas para português), crítico literário (escreve recensões e acaba de organizar uma antologia de novas vozes na poesia portuguesa) e colagista (expôs as suas colagens diversas vezes). Doutorado em Literatura Portuguesa (2010).
nasceu em Coimbra, Junho de 1978. Publicou livros de poemas e livros-objecto em pequenas editoras ou edições de autor. Dedica-se também à colagem. Vive em Køge, Dinamarca.
é um poeta e ensaísta de Nova Orleães. É autor de dez livros de poesia, incluindo o seu mais recente livro, The Charm & The Dread (Fence Books, 2022). O seu trabalho já foi publicado em mais de 20 antologias, incluindo Best American Poetry e Best American Experimental Poetry (BAX).
nasceu em Castelo Branco em 1987. Vive em Lisboa desde 2005. Passou por São Paulo entre 2017 e 2019. Tem exposto e publicado regularmente desde 2006. É artista visual, intérprete e poeta. Acredita que as couves dormem sem manta.
é investigadora e professora. Como poeta, integrou vários coletivos poéticos, realizando performances poéticas um pouco por todo o país. Tem publicado poesia em revistas e antologias.
é doutoranda em Belas-Artes (Pintura) com a investigação Pintar o tempo: a experiência do limite, com uma co-orientação em Musicologia. É investigadora no CIEBA e no CESEM. Mantém uma prática artística regular nas artes visuais e na música.
(Évora, 1984) é antropólogo e tem trabalhado, nos últimos anos, com famílias migrantes cabo-verdianas. A sua pesquisa articula práticas alimentares com questões de identidade, memória e lugar/habitação. Dedica muito do seu tempo a cozinhar e a fotografar.
é bailarina, intérprete, coreógrafa e diretora de cinema. A sua carreira como bailarina a solo começou na Biennale Di Venezia (2008), sob a direção artística de Ismael Ivo. Em 2010, tornou-se membro permanente da Compagnie Marie Chouinard, contribuindo também para a criação de obras de Marie Chouinard. Recebeu o prémio Positano "Léonide Massine", como dançarina internacional do ano (2017). O seu percurso como coreógrafa teve início com "she's moving" (2019), tendo, no filme em realidade virtual 360° "Tavata" (2020-2021), assumido o papel de coreógrafa e intérprete. Apresentou, ainda, "LUCE" (2022), criação própria em que assumiu múltiplos papéis.
é doutorada em Estudos Comparatistas pela Universidade de Lisboa e pertence ao grupo de pesquisa Synaesthesia. A sua tese sobre dança como tradução intermedial foi reconhecida pelo Museu Nacional do Teatro e da Dança de Lisboa. A sua pesquisa tem vindo a ser publicada em várias revistas e editoras, incluindo na Routledge. Anteriormente, foi assistente de pesquisa na Universidade de Concordia e agora vive em Newcastle, trabalhando como coordenadora comunitária e investigadora independente.
nasceu na cidade do Porto em 1985. Em 2010 concluiu o mestrado em Literatura Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Em 2017, na mesma instituição, defendeu a sua tese de doutoramento. Procura desenvolver trabalho teórico e artístico que promova o diálogo entre literatura, som e cinema.
é licenciada em Línguas e Literaturas Clássicas pela FLUL e doutorada em Estudos Visuais e de Género pela Universidade de Utrecht com uma tese sobre a obra da pintora Paula Rego. Leitora do Instituto Camões na Universidade de Estocolmo e conselheira cultural na Embaixada de Portugal, viveu anteriormente nos Países Baixos e Chile. Tem particular interesse pelos cruzamentos artísticos entre imagem, movimento e texto, quer no campo da docência e investigação, quer no campo da criação.
é artista multimédia e pesquisadora; Doutora em Artes (UERJ) e Filosofia (PUC-RJ); Mestre em Estética e Filosofia da Arte (UFF); Licenciada e Bacharel em Artes Plásticas (ESAD. CR). Publicou "Alguns Mundos" (Ed. Urutau, São Paulo, 2019). É professora convidada no Curso de Artes Visuais da Escola de Arquitetura da Universidade do Minho.
é doutorado em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com uma tese em torno das obras de Fernando Lemos, Rui Nunes, Manuel Gusmão e Luís Quintais. É investigador do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa e membro da equipa editorial da Revista Interartes SKHEMA.
é poeta, filóloga, tradutora, videocriadora e uma activa e premiada gestora cultural. Gere, na Corunha, a sua própria Residência para Escritores/as. Desde 2009, dirige workshops literários, workshops internacionais de tradução de poesia, festivais e ciclos mensais de poesia. Venceu, entre outros, o Prémio Ojo Crítico 2009, o Prémio Irmandade do Livro “Autor do Ano” 2014 e o Prémio González-Garcés. Publicou sete livros de poesia individuais, várias antologias e sete livros de poesia infantil. Trabalhou como editora, biógrafa e tradutora de poetas contemporâneos. O seu último livro de poesia intitula-se Materia (Xerais, 2022). Já "Paleta Planeta" (Embora, 2021) é o título do seu mais recente volume voltado para o público infantil.
(1960) é poeta, tradutor e autor de literatura infantil e juvenil. Representado em várias antologias, deu à estampa diversos livros de poesia, entre os quais A Palavra Exuberante (2004), Sortilégios da Terra (2007) e Noite Vertical (2017). Conta com colaborações dispersas em jornais e revistas de Angola, Brasil, Moçambique, Itália e Espanha. Traduziu poemas de Vicente Huidobro, William Carlos Williams e Joan Brossa e organizou edições da obra de Mário Cesariny, Natália Correia, Fernando Pessoa e Luís Carlos Patraquim.